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Mostrando postagens de novembro, 2015

performance Mulheres de Oslo na X Aldeia Sesc Guajajara de Arte

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Programação da Aldeia Sesc Guajajara de Arte deixa intervalo de almoço dos comerciários especial A performance Mulheres de Oslo durou cerca de 40 minutos promovendo interação com o público e levantando a autoestima dos que as ouviam TEXTO: ANDRÉ VIANNA No segundo dia da Aldeia Sesc  Guajajara de Arte  a performance  Mulheres de Oslo  deu um toque especial no horário de almoço do comerciário. A apresentação aconteceu por volta de meio dia, na Área de Vivência do Sesc Deodoro, apresentada por três personagens que liam a sorte e palavras positivas paras as pessoas. Ao som de uma música bem agradável e relaxante as personagens que vestiam saias longas e coloridas cheias de bolsos, chamavam as pessoas e contavam segredos a elas e lhes entregavam bilhetes. Como aconteceu no horário do almoço, algumas pessoas saiam da fila para ouvir as palavras das Mulheres de Oslo que encantavam pelo sorriso que estampavam nos seus rostos e pelo que ouviam. “Ela me chamou e foi

As Três Fiandeiras: Bordando vida e teatro com plenitude

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17 de novembro 2015   |   por   Beth Néspoli   • São Paulo Em São Luís Pode nem ter sido proposital, mas o contraponto entre as formas dramática e a narrativa no espetáculo  As três fiandeiras , apresentado já na reta final da X Mostra de Teatro no Maranhão, funciona como uma espécie de argumento a favor da segunda. Na abertura da peça, Gisele Vasconcelos, Renata Figueiredo e Rosa Ewerton, as três intérpretes do trabalho – parceria entre os grupos Xama e Petit Mort – representam atrizes que, num camarim logo após a apresentação, entram em acalorada discussão sobre os problemas da companhia, desde os práticos, como contas a pagar, passando pelos da poética escolhida. A situação é relevante, mas, tratada por meio do diálogo entre o trio e tendo como espaço de ação um camarim, prometia girar em círculos sem ir muito além do campo das emoções pessoais. Porém, após essa espécie de prólogo o trio passa a trabalhar com a forma narrativa – o mote é preparação de um novo espetáculo