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Mostrando postagens de maio, 2021

Xama na Rota dos Rios da Amazônia 2020

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  2019 não foi um ano fácil para nós do Xama Teatro. Depois de seis anos realizando várias circulações com nossos espetáculos, não tivemos nenhum grande projeto aprovado, mas acostumados a segurar o leme em mares revoltos, seguimos e adentramos 2020 com a notícia da aprovação no Edital do Banco da Amazônia para realizar o projeto Xama na Rota dos Rios da Amazônia, através do qual circularíamos por cidades do Pará e da Amazônia com A Carroça é Nossa e As três Fiandeiras. Entretanto, a pandemia do COVID 19 chegou ao Brasil e interrompeu nossos sonhos, exigindo de nós todo o esforço de reinvenção. Nós que sempre trabalhamos para unir pessoas, para dar às mãos, para estar junto, tivemos que nos isolar. Nós que advogamos pela presença física, pelo abraço e pela força da palavra viva, tivemos que nos resguardar em casa e interromper nossas apresentações públicas, e assim fizemos. Por Amor ao próximo e pela vida. No isolamento fizemos nossa arte. Ocupamos os espaços virtuais, escrevemos, le

Leitura da peça A Vagabunda no Ciclo de Leituras Teatrais: Dramaturgas Brasileiras

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  Dia 11 de maio, a convite do Midrash Centro Cultural, do Rio de Janeiro, as autoras Gisele Vasconcelos (professora de Teatro da UFMA e atriz do Xama Teatro), Nicolle Machado (encenadora e dramaturga da Poli.cia) e Nadia Ethel (dramaturga e produtora do Xama Teatro) participarão do projeto Ciclo de leituras teatrais “Dramaturgas Brasileiras”, com a leitura da peça A Vagabunda - Revista de uma mulher só. O evento tem a curadoria de Renata Mizrahi, roteirista, dramaturga e diretora de teatro brasileira. O ciclo de leituras teatrais será transmitido ao vivo pelo canal do Youtube do Midrash Centro Cultural, às 20h30, seguido de debate com as autoras da peça A Vagabunda (MA) e com a curadora. Assista clicando aqui Para as autoras, a participação no projeto que visa dar visibilidade às dramaturgas brasileiras de diversos estados do país, é muito potente: “A Vagabunda tem referências geográficas que não estão no Maranhão e pensando no corpo de teatro de revista, é muito simbólico estrear ess