CURTA TEMPORADA! Espetáculo A Vagabunda - Revista de uma mulher só




TÍTULO:  “A VAGABUNDA – REVISTA DE UMA MULHER SÓ”

DATA(s): 21, 22, 28 E 29 DE MAIO (sábados e domingos)

HORA: 19h

LOCAL: TEATRO XAMA- RUA DAS ESMERALDAS Q. 01 C 03 QUINTAS DO SOL ARAÇAGI (entre a UPA e o Santo Corte).

INGRESSOS: 40,00 (inteira) e 20,00 (meia)

VENDAS DE INGRESSOS: Via PIX xamateatro@gmail.com

CONTATO: Gisele Vasconcelos (98) 999755777 Nadia Ethel (98) 988746502

INSTAGRAM: @xamateatro

E-MAIL: xamateatro@gmail.com.br

 

O espetáculo “A Vagabunda, revista de uma mulher só”, fará curta temporada, aos sábados e domingos de maio, dias 21, 22, 28 e 29 às 19 no Teatro Xama – Rua das Esmeraldas q. 01, casa 03 Quintas do Sol Araçagy (entre a UPA e o Santo Corte).

 

Erguida na pandemia, em experiências de vulnerabilidade, a Vagabunda 2021 realizou temporada de estreia em setembro de 2021 e recebeu os prêmios SATED -MA de melhor atriz, melhor dramaturgia e melhor Figurino. Em dezembro se apresentou na Semana do Teatro no Maranhão no Teatro Arthur Azevedo e neste mês de maio retorna para mais uma temporada no Teatro Xama.

A peça se move entre escombros, desmoronando e juntando os próprios cacos. Como um espelho da resistência feminina nos convida a seguir em frente. Entre números musicais, pantomimas e cenas do real, a encenação problematiza: o que mais falta acontecer? E a vedete, na luta pelo direito de ser artista, grita: isso não vai acabar nunca? A Vagabunda é encenada por Gisele Vasconcelos, atriz com mais de 25 anos de carreira. Nicolle Machado, destaca a sua importância no processo de criação da obra: "É preciso dizer que o fato da Gisele ser um ateliê vivo, criar em uma urgência de vida que acumula linguagens, é fator determinante para o andamento do trabalho. Sem tanta premeditação, ela lançava mão de tudo que existisse no caminho, como os restos de obra (gesso) de um vizinho ou o vestido de 15 anos da sua filha que se tornou um sonho de sucesso da personagem. Gisele é tão aberta que torna-se violenta; não julga o que pode e por isso acumula tantas linguagens, sua poética é a da atração, cada vez ficando mais densa: uma artista gravitacional."

 

Sinopse: A peça é a revista impossível da Gigi. A mulher que volta 100 anos para enfrentar o que vier. Ao sobreviver a um incêndio, ela vai fazer o que for preciso para se manter de pé. Se antes era outra, era apenas uma mulher, agora ela desenterra as loucas, as bruxas, deusas, monstras, filhas dos tempos... uma vedete que luta para permanecer viva. Furando os enquadros, ela se põe em revista e é (des)vista. Uma mulher como qualquer outra: estrela que não cabe em uma mala.

 

Me chame Gigi, Luz, Virgínia, Carmem, mulher, vedete...

Persiga os ecos que reclamam nesses corpos à flor da pele

Mas, por favor, não desencante quando eu só puder ser

Gisele.







 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A LENDA DO BOI DE SÃO JOÃO

Uma estrela que não cabe em uma mala: espetáculo A Vagabunda, a revista de uma mulher só, dia 27, no teatro Arthur Azevedo

XAMANISMO: UMA TRADIÇÃO VIVA